Traficante Polegar é transferido para
presídio federal em Rondônia
Criminoso estava preso em Bangu 1 desde o último dia 21 de outubro
Senad
Polegar era um dos traficantes mais procurados do Rio
O traficante Alexander Mendes da Silva, 37 anos, o Polegar, foi transferido na madrugada deste sábado (29) para a Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho, em Rondônia. O criminoso estava preso em Bangu 1, na zona oeste do Rio, desde o último dia 21 de outubro. No dia 18 de outubro, ele foi capturado por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) paraguaia na divisa do Brasil com o Paraguai.
Acompanhado por uma equipe da PF (Polícia Federal), Polegar deixou Bangu 1 por volta das 4h e seguiu para o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, na zona norte, de onde seguiu em um voo comercial. Na sexta-feira (28), a juíza corregedora de Rondônia, Juliana Maria da Paixão, autorizou a transferência de Polegar para o presídio no Estado.
Em nota, a Polícia Federal informou na noite de sexta-feira que a transferência do traficante para a Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho, em Rondônia, será realizada por agentes penitenciários federais, mas por questões de segurança, não divulgaram a data da transferência.
Apontado como chefe do tráfico de drogas no morro da Mangueira, Polegar estava foragido há dois anos da Justiça brasileira. A comunidades está ocupada por homens do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) para a instalação de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
Polícia caça Polegar; assista ao vídeo
Em junho, que chefes do tráfico de drogas do Rio, expulsos de seus QGs após a expansão das UPPs, haviam fugido para o Paraguai, entre eles Polegar. Desde então, policiais brasileiros que patrulham as fronteiras com o Paraguai e com a Bolívia tentam localizar seus possíveis esconderijos.
De acordo com o setor de Inteligência da Polícia Militar do Rio, Polegar estava no complexo de favelas do Alemão durante a operação das forças de segurança estadual e federal para retomar a região, em novembro de 2010, mas conseguiu escapar com outros chefões do tráfico.
Condenado a 22 anos por tráfico e associação para o tráfico, Polegar obteve o benefício para o regime aberto após cumprir um sexto da pena. No dia 14 de setembro de 2009 ele deixou, pela porta da frente, a Casa do Albergado Crispim Ventino, em Benfica, na zona norte, onde estava preso, e não voltou mais
Em junho, que chefes do tráfico de drogas do Rio, expulsos de seus QGs após a expansão das UPPs, haviam fugido para o Paraguai, entre eles Polegar. Desde então, policiais brasileiros que patrulham as fronteiras com o Paraguai e com a Bolívia tentam localizar seus possíveis esconderijos.
De acordo com o setor de Inteligência da Polícia Militar do Rio, Polegar estava no complexo de favelas do Alemão durante a operação das forças de segurança estadual e federal para retomar a região, em novembro de 2010, mas conseguiu escapar com outros chefões do tráfico.
Condenado a 22 anos por tráfico e associação para o tráfico, Polegar obteve o benefício para o regime aberto após cumprir um sexto da pena. No dia 14 de setembro de 2009 ele deixou, pela porta da frente, a Casa do Albergado Crispim Ventino, em Benfica, na zona norte, onde estava preso, e não voltou mais
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