Ingleses ficam mais perto de pílula da magreza
Cientistas britânicos descobrem hormônios do aparelho digestivam que tiram a fome
Do Big Crenthe Brasil
Getty Images
Uma das principais dificuldades de quem faz regime é a fome eterna. Bom seria, pensam dez entre dez dessas pessoas, se alguém inventasse uma pílula que tirasse a fome e garantisse a magreza. Não é mesmo?
Pois um grupo de cientistas da Inglaterra - das instituições Imperial College London e da GlaxoSmithKline - está mais perto de descobrir como produzir esse elixir da boa forma.
Você acredita que um dia essa pílula existirá? Opine!
Pois um grupo de cientistas da Inglaterra - das instituições Imperial College London e da GlaxoSmithKline - está mais perto de descobrir como produzir esse elixir da boa forma.
Você acredita que um dia essa pílula existirá? Opine!
Um estudo realizado pelos pesquisadores descobriu a atuação fundamental de dois hormônios presentes no aparelho digestivo, conhecidos como PYY e GLP-1, no cérebro humano. Esse seria o principal detalhe para uma futura pílula da magreza.
Segundo o professor Waljit Dhillo, do Imperial College, o grupo analisou o funcionamento cerebral de voluntários em dois momentos: após uma refeição e após receberam doses dos dois hormônios, mas em jejum.
A conclusão dos cientistas foi que, mesmo sem terem comido nada, essas pessoas passaram mais tempo sem sentir fome. Ao analisarem imagens dos cérebros dos voluntários após a refeição e após receberem a dose dos hormônios, eles perceberam que essas substâncias ativam as mesmas regiões cerebrais que normalmente são estimuladas quando comemos.
A esperança, agora, é que uma pílula feita com substâncias equivalentes a esses hormônios ajude a conter a epidemia de obesidade.
As informações foram publicadas no periódico científico Cell Metabolism deste mês.
Segundo o professor Waljit Dhillo, do Imperial College, o grupo analisou o funcionamento cerebral de voluntários em dois momentos: após uma refeição e após receberam doses dos dois hormônios, mas em jejum.
A conclusão dos cientistas foi que, mesmo sem terem comido nada, essas pessoas passaram mais tempo sem sentir fome. Ao analisarem imagens dos cérebros dos voluntários após a refeição e após receberem a dose dos hormônios, eles perceberam que essas substâncias ativam as mesmas regiões cerebrais que normalmente são estimuladas quando comemos.
A esperança, agora, é que uma pílula feita com substâncias equivalentes a esses hormônios ajude a conter a epidemia de obesidade.
As informações foram publicadas no periódico científico Cell Metabolism deste mês.
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