MEC confirma que 14 questões do Enem
foram copiadas de pré-teste no Ceará
No entanto, órgão nega que perguntas foram decoradas pelos estudantes
Do Big Crenthe Brasil, com informações da Agência Brasil
Reprodução
O MEC (Ministério da Educação) confirmou nesta quinta-feira (27) que 14 questões que estavam em apostila distribuída a alunos do Colégio Christus de Fortaleza foram copiadas de dois dos 32 cadernos de pré-teste do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio aplicado no ano passado na mesma escola. Essas mesmas questões foram cobradas na prova do Enem ocorrida no último fim de semana. Os candidatos da instituição terão que refazer a prova por determinação do MEC.
Notícias de educação e carreiras
Saiba mais sobre o Enem
Saiba mais sobre o Fies
Saiba mais sobre concursos
Notícias de educação e carreiras
Saiba mais sobre o Enem
Saiba mais sobre o Fies
Saiba mais sobre concursos
Segundo dados levantados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), 91 estudantes da instituição participaram, em outubro do ano passado, da fase de pré-teste do Enem. O pré-teste dos itens é feito pelo Inep para avaliar se as questões em análise são válidas e qual é o grau de dificuldade.
Você ainda acredita que o Enem possa ser seguro?
Depois de aprovadas, elas são incluídas em um banco de itens utilizado para montar a prova. De acordo com o MEC, nenhum dos cadernos aplicados aos alunos do Christus foi extraviado, mas os técnicos do Inep constataram que as questões contidas nas apostilas são cópias do material aplicado em 2010. O MEC, entretanto, ainda não esclareceu como o material foi copiado e diz apenas que a PF (Polícia Federal) é quem vai dizer como isso aconteceu.
Veja as questões que causaram polêmica
“Constatou-se, portanto, que as questões não são de domínio público, nem muito menos que as questões do pré-teste tenham sido memorizadas pelos estudantes”, disse o ministério por meio de nota. As escolas que vão participar do pré-teste do Enem são escolhidas por sorteio. Segundo o MEC, os alunos foram informados apenas de que se tratava de um pré-teste para o Banco Nacional de Itens do Inep, que auxiliaria nas avaliações aplicadas pelo órgão.
De acordo com o ministério, as denúncias de que alunos tinham recebido apostilas com questões idênticas as que foram cobradas na prova do Enem chegaram por meio das redes sociais e também pelo serviço de 0800 da pasta. Há relatos de que os alunos do Christus receberam orientação dos professores de que não deveriam compartilhar o material com candidatos de outras escolas. A Polícia Federal do Ceará investiga o caso.
Em nota, o colégio informou que vai recorrer da decisão do ministério de cancelar a prova dos alunos do Christus e nega que tenha praticado qualquer ato ilegal. Para o colégio, a solução mais justa é anular as questões que vazaram.
Você ainda acredita que o Enem possa ser seguro?
Depois de aprovadas, elas são incluídas em um banco de itens utilizado para montar a prova. De acordo com o MEC, nenhum dos cadernos aplicados aos alunos do Christus foi extraviado, mas os técnicos do Inep constataram que as questões contidas nas apostilas são cópias do material aplicado em 2010. O MEC, entretanto, ainda não esclareceu como o material foi copiado e diz apenas que a PF (Polícia Federal) é quem vai dizer como isso aconteceu.
Veja as questões que causaram polêmica
“Constatou-se, portanto, que as questões não são de domínio público, nem muito menos que as questões do pré-teste tenham sido memorizadas pelos estudantes”, disse o ministério por meio de nota. As escolas que vão participar do pré-teste do Enem são escolhidas por sorteio. Segundo o MEC, os alunos foram informados apenas de que se tratava de um pré-teste para o Banco Nacional de Itens do Inep, que auxiliaria nas avaliações aplicadas pelo órgão.
De acordo com o ministério, as denúncias de que alunos tinham recebido apostilas com questões idênticas as que foram cobradas na prova do Enem chegaram por meio das redes sociais e também pelo serviço de 0800 da pasta. Há relatos de que os alunos do Christus receberam orientação dos professores de que não deveriam compartilhar o material com candidatos de outras escolas. A Polícia Federal do Ceará investiga o caso.
Em nota, o colégio informou que vai recorrer da decisão do ministério de cancelar a prova dos alunos do Christus e nega que tenha praticado qualquer ato ilegal. Para o colégio, a solução mais justa é anular as questões que vazaram.


Nenhum comentário:
Postar um comentário