Muricy analisa possíveis adversários e alerta sobre perigos no Mundial
Do Big Crenthe Brasil
Na chave santista, o Monterrey (México) espera o vencedor do confronto entre Auckland City (Nova Zelândia) e o campeão japonês - Gamba Osaka, Kashiwa Reysol e Nagoya Grampus brigam pelo título nacional e pela respectiva vaga do país anfitrião no Mundial - nas quartas de final do torneio. Do ganhador deste duelo entre mexicanos e neozelandeses ou japoneses, sai o rival do Alvinegro Praiano na semifinal.
Para Muricy Ramalho, se o Peixe não respeitar o seu oponente, seja ele qual for, pode ser surpreendido assim como aconteceu com o Internacional-RS no Mundial de Clubes de 2010, derrotado pelo Mazembe (República Democrática do Congo), nas semifinais.
"Não adianta. Não dá para pensar direto na final, pois temos uma partida antes e que tem de ser tratada com toda a atenção possível. Não podemos esquecer do Mazembe, que diziam que ninguém conhecia, e bateu o Inter-RS. Qualquer time que nós enfrentarmos na semifinal vai ser duríssimo. Não tenham dúvidas disso", comentou.
Já em relação a chave do Barça, Muricy não crê que os catalães tenham grandes problemas para superarem Al Sadd (Catar) ou Esperánce (Tunísia), chegando até a final do Mundial, que será realizada no dia 18 de dezembro, em Yokohama.
"Esses dois times que o Barcelona pode pegar são bons nos seus países. Mas é difícil acreditar em uma surpresa. Disso tudo, o grande favorito é o Barcelona. Eles são os favoritos e se falássemos outra coisa que não fosse isso estaríamos mentindo. Depois do Barcelona, vem a gente, o Monterrey, e os japoneses, que como eu disse, são fortes dentro de casa", encerrou.
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