Caso Mega-Sena: fortuna já soma quase
R$ 70 milhões, diz advogado de filha da vítima
Nesta terça-feira (29), segue segundo dia de audiência no fórum de Rio Bonito
Gabriela Pacheco / R7
Expectativa é que julgamento termine apenas na quarta-feira (30)
A soma de todos os bens de René Senna, morto em 2007 após ganhar R$ 51,8 milhões na Mega-Sena, incluindo imóveis e dinheiro aplicado na poupança chega a R$ 70 milhões. Entre os imóveis, há uma fazenda em Rio Bonito, uma casa no Recreio dos Bandeirantes e uma cobertura em Arraial do Cabo. A afirmação é de Sebastião Mendonça, advogado de Renata Senna, filha da vítima.
Segundo ele, todos os bens estão bloqueados e indisponíveis. Sebastião contou ainda que no primeiro testamento, René tinha definido que 50% dos R$ 51,8 milhões ganhos na Mega-Sena iria para a filha, e o restante seria dividido em partes iguais entre os 11 irmãos e um sobrinho.
Já no segundo testamento, ele conta que a nova divisão incluía 50% para Renata e os outros 50% para a mulher, a ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida. De acordo com o advogado, uma das testemunhas do segundo testamento, tinha passagem por estelionato e foi escolhida porque estava apenas de passagem no cartório.
- Se Adriana for condenada, ela passa a ser considerada indigna como herdeira. Caso não [for condenada] dependerá de um novo julgamento.
A juíza Roberta dos Santos Braga Costa informou que espera acabar de ouvir nesta terça-feira (29) todas as testemunhas envolvendo o caso do milionário da Mega-Sena, em Rio Bonito.
- Espero ouvir cerca de 12 pessoas. Acredito que este julgamento deve durar ao todo cerca de três ou quatro dias.
A magistrada disse ainda que a segurança no fórum foi reforçada e as contradições dos testemunhos ainda não foram exploradas tanto pela acusação quanto pela defesa. Essa é a intenção do advogado de acusação Marcos Rondoni.
- As explicações de ontem [segunda-feira (29)] foram boas, muitas verdades foram ditas. As testemunhas, especialmente, o Lucena, foram bastante positivas. De acordo com Lucena, René disse que queria tirar a mulher do testamento, mas ela foi mais rápida tramando a morte do marido.
Na primeira sessão, na última segunda-feira (28), quatro testemunhas de acusação - dois seguranças e duas pessoas que estavam presentes no bar onde Renné foi morto a tiros - e uma de defesa estiveram presentes. A expectativa é de que o julgamento se estenda até quarta-feira (30), pois mais de 40 pessoas foram chamadas para depor.
Segundo ele, todos os bens estão bloqueados e indisponíveis. Sebastião contou ainda que no primeiro testamento, René tinha definido que 50% dos R$ 51,8 milhões ganhos na Mega-Sena iria para a filha, e o restante seria dividido em partes iguais entre os 11 irmãos e um sobrinho.
Já no segundo testamento, ele conta que a nova divisão incluía 50% para Renata e os outros 50% para a mulher, a ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida. De acordo com o advogado, uma das testemunhas do segundo testamento, tinha passagem por estelionato e foi escolhida porque estava apenas de passagem no cartório.
- Se Adriana for condenada, ela passa a ser considerada indigna como herdeira. Caso não [for condenada] dependerá de um novo julgamento.
A juíza Roberta dos Santos Braga Costa informou que espera acabar de ouvir nesta terça-feira (29) todas as testemunhas envolvendo o caso do milionário da Mega-Sena, em Rio Bonito.
- Espero ouvir cerca de 12 pessoas. Acredito que este julgamento deve durar ao todo cerca de três ou quatro dias.
A magistrada disse ainda que a segurança no fórum foi reforçada e as contradições dos testemunhos ainda não foram exploradas tanto pela acusação quanto pela defesa. Essa é a intenção do advogado de acusação Marcos Rondoni.
- As explicações de ontem [segunda-feira (29)] foram boas, muitas verdades foram ditas. As testemunhas, especialmente, o Lucena, foram bastante positivas. De acordo com Lucena, René disse que queria tirar a mulher do testamento, mas ela foi mais rápida tramando a morte do marido.
Na primeira sessão, na última segunda-feira (28), quatro testemunhas de acusação - dois seguranças e duas pessoas que estavam presentes no bar onde Renné foi morto a tiros - e uma de defesa estiveram presentes. A expectativa é de que o julgamento se estenda até quarta-feira (30), pois mais de 40 pessoas foram chamadas para depor.

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